Este blog foi idealizado com o objetivo de criar um espaço em que os professores de nossa escola possam trocar experiências, indicar leituras, compartilhar pesquisas e debater acerca de temas concernentes à profissão de educador.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Aulas Atrativas das diversas disciplinas Curriculares
DISCIPLINA: HISTÓRIA
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA/Agosto/2011
EXEMPLOS DE AULAS ATRATIVAS PARA AS DISCIPLINAS
Tema: Formação do Islã
Objetivos: Conhecer a Formação do Mundo Islâmico e Desconstruir a Associação entre Islamismo e Terrorismo
Anos: 6º e 7º
Tempo Estimado: Quatro Aulas
Material Necessário: Vídeo do 1º bloco do Jornal Nacional do dia 11 de setembro de 2001, notícias sobre o crescimento do preconceito contra muçulmanos após os atentados e durante a campanha presidencial dos Estados Unidos em 2008, vídeo do Jornal Nacional sobre a renúncia de Hosni Mubarak da presidência do Egito, mapa da expansão do islamismo.
Desenvolvimento:
1ª Etapa: Questione os estudantes sobre o que sabem de islamismo. Podem surgir informações de vários tipos, entre elas associações do islamismo ao terrorismo e comentários sobre o fanatismo religioso. O objetivo das aulas seguintes será desconstruir a visão de preconceitos sobre o islamismo. Exiba o vídeo do Jornal Nacional do dia 11 de setembro de 2001, explique os motivos do atentado lembrando a atuação imperialista dos Estados Unidos no mundo árabe, aliada ao fortalecimento de organizações fundamentalistas na região, como o AL Qaeda e o Taleban. Explique suas conseqüências imediatas, citando a “guerra ao Terror” lançada pelo Governo norte-americano e o aumento do preconceito contra os muçulmanos no ocidente.
2ª Etapa: Divida a turma em grupos e entregue cópias do mapa sugerido. Peça que analisem e discutam a expansão islâmica. Apresente as origens da religião com o objetivo de ampliar o conhecimento os alunos. Peça que os mesmos façam uma pesquisa na internet e em livros didáticos de história (possivelmente disponíveis na biblioteca da escola) sobre o significado da palavra jihad e sua importância para a religião muçulmana.
3ª Etapa: Proponha uma discussão sobre os resultados da pesquisa sobre jihad. Durante o debate, aponte para o caráter religioso do termo, que exprime a luta interior do muçulmano pela a concretização da fé plena. Levar os alunos a refletir sobre a existência dessa “luta” em outras religiões, como o cristianismo e o judaísmo. Mencionar o monoteísmo e o Corão como livro sagrado.
4ª Etapa: Agora que os alunos já possuem mais conhecimentos cobre a temática, retorne à atualidade, iniciando uma discussão sobre as recentes revoltas em países do mundo árabe, como o Egito. Mostre o vídeo do Jornal Nacional sobre a revolução egípcia, que tirou Mubarak do poder. Esse momento é imprescindível para desconstruir a imagem negativa da região. Encerre mostrando que boa parte dos atos terroristas feitos pelos muçulmanos nos últimos anos está ligada à exclusão e/ou de ocupação do solo nacional por tropas estrangeiras. Leve a turma a concluir que o terrorismo não é o único meio usado pelos povos islâmicos para enfrentar seus problemas sociais.
Avaliação: Avalie a participação dos estudantes nos debates relativos à islamofobia e na realização da pesquisa. Com base nas notícias vistas em classe, oriente a produção de um texto dissertativo individual sobre o que aprenderam sobre a formação e expansão do mundo islâmico. Nos textos, observe se a garotada compreendeu o processo de disseminação do islamismo e aprendeu a desvincular a religião do terrorismo.
CIEP 374 AUGUSTO RODRIGUES
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA/Agosto/2011
Tema: Transformação do Pão
Objetivos: Reconhecer fenômenos químicos que ocorrem no dia a dia e formular hipóteses sobre as transformações dos alimentos.
Anos: 5º, 6º e 7º
Tempo Estimado: Três aulas
Material Necessário: 1 quilo de farinha de trigo, 1 quilo de açúcar, um tablete de fermento biológico, com quatro cubinhos de 15g cada um, garrafas plásticas, balões de borracha (bexiga), funis, copos descartáveis, água morna e barbante.
Desenvolvimento:
1ª Etapa: pergunte se os alunos já acompanharam o preparo de um pão e se observaram mudanças No estado inicial e final desse alimento. Organize a turma em grupos de quatro e comunique a realização de experimentos para observar a transformação do pão. Primeiro, eles prepararão a massa, sem adicionar fermento. Solicite que juntem um pouco de farinha, açúcar (matéria orgânica para ser consumida durante o processo de fermentação) e água num copo. Estimule os alunos a formular hipóteses. Oriente-os a tomar nota dos acontecimentos antes, durante e após o experimento para que desenvolvam habilidades de observação e registro, o que vai ajudá-lo a chegar a conclusões sobre o que foi observado.
2ª Etapa: proponha que separem um pequeno pedaço da massa, adicionem a ela o fermento (contém micro-organismo que realizarão a fermentação) e misturem bem. Oriente-os a fazer uma bola com a massa, esperar cercar de 20min e observar o que ocorre. A massa deverá crescer. Questione-os sobre a ocorrência de transformações. Depois, peça que cortem a bola e observem as bolhas que se formaram na massa. Oriente-os a formular hipóteses: por que a massa cresceu? O aparecimento das bolhas tem relação com o crescimento da massa de pão?Considere todas as s hipóteses levantadas pelos alunos, certas ou erradas e discuta com os mesmos. Em seguida, peça que eles a cheirem. Sentirão um leve odor de álcool, que é um dos produtos da reação química ocorrida. Explicar que houve uma fermentação alcoólica, que liberou etanol e gás carbônico.
3ª Etapa: para reforçar o processo de liberação de gás carbônico, solicite que misturem água e açúcar em um copo descartável e depois adicionem o fermento e misturem. Sugira que utilizem o funil para colocarem essa mistura dentro de uma garrafa descartável. Eles devem prender um balão na boca da garrafa com um barbante. Após alguns minutos, o balão vai começar a encher. Peça que avaliem se houve transformação. Eles devem perceber que a liberação do gás indica a ocorrência de uma reação química, uma vez que há a formação de produtos cuja composição difere da composição dos produtos iniciais.
Avaliação: Solicite que cada grupo organize as suas anotações e sugira a elaboração de um registro coletivo, observando se a turma compreendeu o conceito.
CIEP 374 AUGUSTO RODRIGUES
DISCIPLINA: ARTES
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA/Agosto/2011
Tema: Exposição de assemblages
Objetivos: Estudar a natureza dos materiais, apreciar e construir assemblages.
Anos: 4º ao 6º.
Tempo Estimado: 12 aulas
Material Necessário: colas variadas (como branca e para isopor), barbante, fita adesiva, tesouras sem ponta, papéis diversos e caixas. Embalagens, sobras de marcenaria, de tecido e de carpete. Brinquedos. Imagens de assemblages disponíveis em abr.io/assemblage_moma e abr.io/assemblage_itaucultural.
Desenvolvimento: 1ª etapa: pergunte se a turma sabe o que è assemblages. Mostre algumas imagens e converse sobre o significado delas, dando espaço para os estudantes fazerem associações livres. Para aproximar a garotada do tema, vale levar para a sala de aula imagens de obras como as apresentadas na exposição pioneira The Art of Assemblage, organizada em 1961 no museu de Arte Moderna de Nova York, nos Estados Unidos. Convide a todos a construir assemblages e organizar uma exposição para a comunidade escolar.
2ª Etapa: solicitem que as crianças reúnam objetos como os sugeridos no item “material necessário” e uma caixa de sapato vazia, que será usada individualmente. Peça que formem duplas.
3ª Etapa: retome a apreciação das reproduções. Como os estudantes acham que as partes das obras foram unidas? A intenção é levantar os problemas enfrentados pelos artistas.
4ª Etapa: levante temas de interesse das crianças. Quais as brincadeiras e histórias que apreciam? Esses assuntos devem ser sugeridos como temas das assemblages que farão.
5ª Etapa: organize o momento de troca de material. Reunidos, os alunos podem começar a trabalhar. Registre como a turma une, por exemplo, dois objetos arredondados.c observe as preferências de materiais,t emas e maneiras d e compor as obras.
6ª Etapa: faça uma pausa, proponha uma observação coletiva e socialize os problemas e as soluções. Questione se a natureza dos materiais utilizados apresenta dificuldades específicas. Por exemplo, se a mesma cola usada para papel serve para vidro? E para plástico? Dê continuidade ao trabalho. Combine um prazo final.
7ª Etapa: encerradas as construções, exiba todas as obras e organize mais uma vez uma apreciação coletiva. Peça que todos falem sobre o que criaram e comentem os trabalhos dos colegas.
8ª Etapa: organize a exposição. Cada obra deve estar acompanhada por uma placa com o nome dos autores e o título. Oriente a elaboração de um cartaz informativo sobre esse tipo de arte. Convide a comunidade escolar para o evento.
Avaliação: Analise o que os alunos aprenderam sobre os materiais e como resolveram os problemas. Avalie se compreenderam o que é uma assemblage e se criaram significados para os objetos utilizados.
CIEP 374 AUGUSTO RODRIGUES
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA/Agosto/20
Tema: Variação de Escala dos Mapas
Objetivos: Aprofundar a noção de escala e relacioná-la com o nível de detalhamento possível de um mapa.
Ano: 7º Ano
Tempo Estimado: 12 aulas
Material Necessário: mapa mural qualquer, como o político brasileiro, atlas geográficos, papel sulfite e cartolinas. Texto da Impossibilidade de se construir a carta o Império em Escala um por um, de Humberto Eco, disponível em abr.io/19LR.
Desenvolvimento:
1ª Etapa: Retome com a turma o conceito de escala cartográfica. Discuta o que deve ser feito para calculá-la, usando como exemplo a do mapa mural.
2ª Etapa: Discuta o fato de que, na maior parte dos mapas, a escala cartográfica indica a redução linear e não a redução da área abrangida. Isso significa que a redução é a o quadrado (lado x lado) é importante que todos compreendam que houve uma grande redução da área e que, ao fazer um mapa, é necessário escolher adequadamente a relação da escala cartográfica para incluir todos os detalhes desejados.
3ª Etapa: organize uma leitura coletiva do texto de Eco e discuta a escala sob o ângulo da literatura, no qual um mapa do império em tamanho real consiste na hipérbole perfeita para falar do sentido da escala.
4ª Etapa: distribua para cada estudante um atlas geográfico e peça que recortem uma janela de5 por 5 centímetros no centro de uma folha - ela vai delimitar trechos dos mapas e facilitar a observação dos detalhes.oriente a observação do planisfério político com a janela. Ao deslocá-la sob diferentes trechos, peça que observem os detalhes. Depois, que observem o mapa da América e verifiquem que países ficam de fora se o Brasil estiver centralizado na janela. Repita a observação com o mapa político da América do Sul e oriente-os a centralizar o Brasil. Em seguida, peça que usem a janela para ver detalhem do mapa do nosso país.
5ª Etapa: Questione-os sobre o que ocorreu durante a observação das diversas áreas com a janela. Anote as respostas em um cartaz. Depois, ajude os alunos a encontrar o mapa da região brasileira onde moram e posicionar o estado correspondente no centro da janela. Se o estado não couber no quadro, localize o município onde vivem ou o município mais próximo. Questione o que ocorreu em relação às observações anteriores. É esperado que a garotada diga que o tamanho da janela é o mesmo, mas cada vez foi incluída uma área menor e com mais detalhes. Essa noção é fundamental para que os alunos compreendam a relação da escala geográfica com a cartográfica.
6ª Etapa: Para sistematizar o que foi observado, solicite que os alunos retomem a sequência de mapas e completem o quadro individualmente. Lembre-os da importância de observar a escala cartográfica de cada um deles. O registro dos detalhes também tem de contar com o auxílio da legenda, que informa com precisão o tipo de detalhe observado.
7ª Etapa: Socialize as respostas e organize mais um cartaz. Pergunte por que a área incluída na janela variou de um mapa para outro, sendo que ela não mudou de tamanho. Em que mapas foi possível observar detalhes? De que maneira a escala interfere naquilo que é representado no mapa? Por que é importante levar em consideração a escala geográfica para fazer a interpretação de mapas?
Avaliação: Analise as respostas dadas pelos estudantes para as questões da etapa anterior, avaliando se além de trabalhar com diferentes escalas eles conseguem interpretá-las. Peça que expliquem a relação entre a escala cartográfica e a geográfica. Sugira que utilizem os mapas para apoiar as falas. É esperado que eles demonstrem que, quanto maior a escala geográfica (maior a área do terreno a ser representada), menor a escala cartográfica (maior a redução necessária) para que ele caiba em um espaço determinado.
CIEP 374 AUGUSTO RODRIGUES
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA/Agosto/2011
Tema: Ambientação com o Geogebra
Objetivos: Explorar o software- Geogebra, testar conjecturas durante a resolução de problemas e validar a consistência das construções.
Ano: 8º, 9º,
Tempo estimado: Cinco aulas
Material Utilizado: Computadores com o Geogebra (download geogebra.org)
Desenvolvimento:
1ª Etapa: instale e explore o software para descobrir o que ele oferece. É importante conhecê-lo bem antes de apresentá-lo à turma. Providencie que os computadores usados pelos alunos também tenham a ferramenta.
2ª Etapa: divida os estudantes em duplas e apresente o geogebra: uma ferramenta para trabalhar com geometria. Mostre a janela geométrica (no canto direito) e algébrica (esquerdo) e suas principais possibilidades – construa elementos simples na janela geométrica, como um ponto ou um segmento, e explique que o que se vê na janela algébrica são os atributos dos objetos desenhados. Chame atenção para as muitas possibilidades, como exibir os eixos de coordenadas na janela geométrica. Incentive a turma a usar o programa livremente.
3ª Etapa: peça que os alunos façam quadriláteros no computador e expliquem o processo. Eles podem ter criado quatro pontos e os ligado com, segmentos de reta ou ter utilizado o botão “polígonos”, entre outras possibilidades. Discuta as vantagens de cada opção.
4ª Etapa: solicite que os estudantes construam um triângulo com o botão “polígonos” e modifiquem-no diversas vezes, clicando em “mover”. O objetivo é encaminhar a turma a perceber que é possível usar o dinamismo do programa para experimentar a validade de propriedades de certos objetos geométricos e que o geogebra tem vantagens em relação ao papel. Por exemplo, explique que alterando os objetos na construção de um triângulo inicial, eles podem gerar uma infinidade de triângulos e verificar em todos a propriedade da soma dos ângulos internos. Nesta etapa, para facilitar a verificação de propriedades, introduza a utilização do campo “entrada”, localizado na parte inferior da tela, para a criação de “campos calculados”.
5ª Etapa: proponha que os alunos construam um triângulo isósceles utilizando um segmento dado inicialmente como a base. Peça que eles verifiquem se o triângulo construído é realmente isósceles ou se o segmento dado inicialmente foi alterado. A turma deve produzir vários tipos de solução que sempre garantam a congruência dos outros dois lados do triângulo. Apresente a turma tanto as soluções nas quais o triângulo permanece isósceles como aquelas em que esse fato não se verifica e discuta o conceito de construção rígida (que mantém invariantes as propriedades da figura que se pretende construir e que a definem, mesmo que os objetos iniciais dados para a construção sejam alterados. Enfatize que, se alguém construiu o triângulo isósceles corretamente, ninguém é capaz de desmontá-lo do ponto de vista de suas propriedades inerentes, alterando os dados iniciais da figura no software.
Avaliação: peça que a turma construa um paralelogramo que tenha como vértices três pontos não colineares dados inicialmente. O desafio é fazer uma figura que seja um paralelogramo mesmo que a posição dos pontos iniciais seja alterada. Utilizando o paralelismo dos lados opostos que define a figura solicitada, entre outras soluções, muitos alunos podem recorrer à utilização do botão “reta paralela” para encontrar o quarto vértice do paralelogramo.
CIEP 374 AUGUSTO RODRIGUES
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA/Agosto/2011
Tema: os tipos de discurso
Objetivos: analisar os elementos que caracterizam uma narrativa e produzir uma narrativa usando os discursos direto e indireto.
Ano: 3º, 4º, 5º, 6º
Tempo Estimado: oito aulas
Material Necessário: televisão, aparelho de DVD, filme Luzes da Cidade ou trechos disponíveis no yotube.com, computador e texto disponível em abr.io/Chaplin.
Desenvolvimento:
1ª Etapa: apresente a biografia de Charles Chaplin. Promova uma discussão sobre a vida do artista coma turma. Organize uma sessão de cinema em sala. Não apresente informações sobre o filme. Peça que os alunos façam anotações sobre partes do enredo que julgarem importantes durante a exibição. Isso os ajudará a retomar a história na próxima etapa.
2ª Etapa: ao fim do filme, solicite que todos façam um breve relato oral do que foi visto. Converse coma turma sobre o tema principal da história. Direcione as discussões para o uso das marcas temporais usadas (a utilização de diferentes advérbios e tempos verbais, por exemplo).
3ª Etapa: o filme é dividido em trechos que podem ser considerados capítulos. Peça que os alunos coloquem títulos em cada um deles. Construa coma a turma textos narrativos sobre o primeiro capítulo em discurso direto e indireto. Peça que comparem e elenquem as diferenças e as características de cada um. Eles devem notar as diferenças de efeito entre os tipos de discurso e suas peculiaridades: o direto usa recursos de pontuação (como as aspas, o travessão e o parágrafo) e, às vezes, os verbos dicendi (afirma e dizer, por exemplo) para reproduzir a fala dos personagens, e o indireto emprega verbos na 3ª pessoa para contar o que diz o personagem.
4ª Etapa: retome os capítulos e anote-os em um cartaz. Divida a turma em grupos e distribua os trechos entre eles. Peça que cada grupo escreva a narrativa do trecho selecionado nos dois tipos de discurso. Promova apresentação dos textos redigidos pela turma ao mesmo tempo em que exibe as cenas de cada trecho narrado. Faça isso com as duas versões da narrativa produzidas pelos grupos. Assim, será possível chamar atenção para o efeito causado pelos diferentes discursos.
5ª Etapa: hora de revisar e reescrever os textos da turma. Troque as produções entre os grupos. Peça que eles as releiam e corrijam. Escreva as orientações para a s correções no quadro: a ação da narrativa é apresentada com lógica e organização? Há coesão e coerência no texto? Ele é objetivo e claro? Apresenta as características de um texto narrativo no discurso usado? O que é preciso alterar, sem deixar de lado as características do discurso direto e indireto?
Avaliação: verifique se os alunos se expressam, oral e textualmente, com lógica e organização. Compare as relações feitas por eles entre as imagens e a ação presentes no filme e nas produções escritas. Analise se os textos finais apresentam as características dos discursos direto e indireto.
CIEP 374 AUGUSTO RODRIGUES
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
FONTE: Darido, Suraya. Para Ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola; 2007
Tema: Educação Física e Estilo de Vida Ativo
Objetivos: Vivenciar alguns jogos e brincadeiras, que incluem atividades de corrida e trabalhos em grupo de intensidade alta e baixa e estimular os alunos a perceber as exigências físicas requeridas em cada uma das atividades, que são bem diferentes entre si. Em algumas, eles ficarão mais cansados do que em outras.
Ano: 6ª, 7º
Tempo Estimado: 4 aulas (variando as atividades)
Material Utilizado: cones, cadernos e textos
Desenvolvimento:
1ª Etapa: corrida de zique zague - divida a turma em grupos de três ou quatro alunos. Nos grupos, um corre atrás do outro, em ritmo bastante lento. O último aluno de cada grupo passa pelos da frente, correndo em zigue zague entre cones, até chegar à frente da coluna. Assim que chega à frente, o último sai para realizar o mesmo zigue zague. Observação: nenhum aluno para de correr.
2ª Etapa: nunca três - todos os alunos iniciam a brincadeira de mãos dadas, em duplas, espalhados pelo espaço da quadra. Um ou mais alunos serão os pegadores. O pegador tenta encostar em alguém de uma dupla. Se encostarem uma pessoa da dupla, dá a mão para ela e o outro aluno vira pegador, pois não pode haver grupos de três alunos (nunca três). Variações: pode-se realizar o nunca quatro, cinco etc.
3ª Etapa: Brincadeira do caçador, do tigre e da espigarda – divida a turma em dois grupos. Os grupos se reúnem e decidem em silêncio se serão caçadores, tigres ou espigardas. Após escolherem, os dois grupos viram de costas. Ao sinal do professor, viramd e frente um para o outro e realizam opção. O caçador ganha da espingarda, a espingarda ganha do tigre e o tigre ganha do caçador.
Discussão com os alunos das vivências: como vocês se sentiram realizando essas atividades? Descansados, exaustos ou tranqüilos? Em qual delas vocês se sentiram mais cansados? Por quê? Quais os sinais que o corpo apresenta para sinalizar o cansaço?
4ª Etapa: Leitura do texto Barnabé proposto pelo professor: há uns 50 anos, Barnabé morava em um sítio em uma cidade do interior de São Paulo. Todos os dias, ele acordava bem cedinho, tomava seu café da manhã e, depois, regava a horta e alimentava os animais. Após essas tarefas, ia para a roça carpir ou realizar alguma atividade com a enxada, o rastelo ou a pá. Depois do almoço, buscava água no poço próximo a sua casa. Havia um rio perto, onde ele aproveitava para nadar e pescar.
Barnabé tinha dois filhos: Maria e José. Ela com 12 e ele com 11 anos de idade. Os dois estudavam na escola da cidade, que era um pouco longe do sítio. Eles tinham bicicleta, o que facilitava um pouco. No período em que não estavam na escola, ajudavam o pai na roça e na pesca. Quando tinham um tempo livre, brincavam de pega- pega, pula sela, bolinha de gude, andavam a cavalo, nadavam no rio e muitas outras brincadeiras deliciosas.
Discussão da Leitura: depois de ler o texto, reúna os alunos em grupos e proponha a seguinte discussão: qual era o papel da atividade física para a família do Barnabé? Você realiza alguma atividade parecida com a s dos personagens do texto?
Avaliação: solicite aos alunos que respondam em grupos, no caderno, às questões seguintes e elaborem uma síntese das conclusões e reflitam, para apresentar aos colegas: como você vai à escola? Quais atividades seus pais realizam no trabalho? Do que vocês brincam? Como seus pais se divertem? Como os filhos do barnabé iam à escola? Quais eram as tarefas do barnabé? Do que brincam os filhos do Barnabé? Como o Barnabé se divertia?
domingo, 2 de outubro de 2011
Gincana Ambiental
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA REGIONAL DA REGIÃO METROPOLITANA VII
CIEP BRIZOLÃO 374 - AUGUSTO RODRIGUES
NOVA PIAM – BELFORD ROXO –
GINCANA AMBIENTAL
Justificativa:
Essa gincana surgiu com a ideia de sensibilizar os educando, corpo docente, corpo pedagógico e comunidade sobre a importância de preservar o espaço escolar e seu entorno , perpetuando novos hábitos na sociedade.
Objetivos Específicos:
- Incentivar ações de Cidadania e o Respeito Pelo Meio Ambiente;
- Informar Sobre a Preservação do Meio Ambiente para o Planeta;
- Valorizar o espaço acadêmico, mantendo limpo em parceria com a comunidade.
- Conscientizar a comunidade a não depositar o Lixo na entrada da Escola, informando os dias de Coleta.
Metodologia:
A Escola será dividida em quatro equipes: Água (601, 1001, 801); Terra (602, 1001, 801); Ar (603, 703, 802) e Flora (701,702, 901, 3001).
Tarefas
1- Criação do Mascote para cada equipe;
2- Grito da Paz;
3- Música Temática;
4- Vídeo sobre como a Comunidade cuida do seu Espaço;
5- Conscientizar através de painel como deve ser o Ambiente saudável;
6- Apresentar melhor objeto realizado com Material Reciclável;
7- Expor maior quantidade de material reciclável: (óleo, caixa de leite, pilha, bateria de celular, garrafas pet, latinha de alumínio...)
8- Recitar frases ou poesias relacionadas ao tema Meio Ambiente;
9- Cada Responsável de cada turma trará mudas de Planta;
10- Demonstração de Dança sobre Meio Ambiente.
Recursos:
Cartolina, TNT, Som, Caneta Hidra cor, Cola, Mídia de DVD, Tesoura, Papel Ofício, Papel Lustroso, Premiação e Data Show.
Cronograma:
Em 20/10/2011 cada equipe terá que entregar todo material reciclável para devida contagem.
Realização: 21/10/2011
Encerramento do Torneio: 08h às 10h
Início: 10h às 14h
Apresentação do Grito (Torcida mais Animada);
Apresentação da Música Temática;
Apresentação do Mascote (Caracterizado por um Aluno da Equipe);
Exposição dos objetos Reciclável;
Recitação das poesias e Frases;
Demonstração da Dança;
Contagem da equipe que mais trouxe mudas de plantas;
Apresentação dos Vídeos produzidos pelas equipes.
Procedimento:
Escolher um Líder de cada turma para compor os representantes das Equipes;
Distribuir as Tarefas para cada Equipe;
Cada Equipe será responsável pela divulgação da gincana.
As equipes serão identificadas pelas cores: Equipe Água/ cor Azul, Ar/ cor Branco, Terra/cor Marrom e Flora/ cor Verde.
A realização acontecerá no Refeitório.
Equipe Julgadora:
Comporão a Mesa Julgadora os seguintes nomeados: Andréia, Ana Lídia, Carlos, Gilda e Glória,